desisto há.

Olá, eu nunca, nunca, nunca na minha vida, imaginaria dizer isso. Nunca pensei que fosse possível. Não, nunca. Pois bem, nunca imaginei mas estou aqui, digitando letra por letra de cada pequena palavra, aliás, digitando umas a mais, que serão apagadas posteriormente por não fazer parte das mesmas palavras onde foram inseridas. Direto ao ponto? ok, prazer, meu nome é desistência. Eu sou a desistência de tudo o que nunca foi tentado, eu sou a desistência de tudo o que já foi feito e eu sou a desistência de tudo o que machuca. E porque? ora, porque. Porque alguém desiste de algo? por não aguentar mais, ué. Sim, sim, o ser que se diz forte e inteligente está desistindo desta máscara imposta por si. Por si só não. Uma grande porcentagem vem de comentários e regras exteriores. A outra era a força de vontade em acreditar nas opiniões exteriores, mas, agora ela se foi, resta só a grande porcentagem externa, aliás, não resta mais. A porcentagem externa está até menor que a interna, deixando claro que a mesma está no zero. Caro amigo leitor deste pequeno texto-desabafo eu desisto. Desisto de tentar mudar o que me faz mal, é, de bater com a mão na ponta da faca mesmo. Bom, desistir de tentar não é bem o que eu to fazendo, eu to desistindo do próprio mal mesmo.